Dulce María procura deixar a influência de RBD.


Agora como solista, a cantora Dulce María é consciente de que tem que despregrar das influências de RBD, grupo com o qual alcançou fama. Contudo, seu novo single ‘Inevitable’, tema de amor de sua autoria com som eletrônico, apela ao mesmo público. Terá que esperar para escutar o disco “Extranjera”, que sai no mercado em novembro, para apreciar a evolução da artista.

“As coisas que escrevia e interpretava antes sozinha, eram baladas de sucesso. Por isso ‘Inevitable’ é uma canção super dançante, que diz que não pode evitar de se apaixonar pela pessoa errada. À parte, me coloca pra cima, de bom humor e é uma letra com a qual me identifico, e não é tão profunda, e sim que vai direto ao que quer transmitir”, comentou ontem a artista, quem chegou no sábado, e foi recebida por um grupo de fanáticos em sua chegada ao aeroporto no vôo de Miami.

A produção discográfica, segundo a artista, descreve seu estado emocional atual.

“Em cada país que chego tenho que levar um formulário, e me sinto como uma estrangeira. Me instalo num quarto de hotel sabendo que no outro dia tenho que voltar a fazer as malas para ir embora. Vou com experiências boas e ruins, mas todavia não tenho um lugar a que pertença meu coração”.

Dulce confessou que pela mesma razão, estar de um lado pro outro no mundo, não tem namorado. “É por isso que digo que me sinto estrangeira, porque meu coração não tem casa para o amor”, falou.

Os outros temas escritos pela também atriz, são ‘Luna’, ‘Dicen’ e ‘24/7’. A cantora, que esteve apoiada no disco por famosos profissionais da música, esteve envolvida em toda a produção, pois é consciente de que a responsabilidade recai sobre ela. Sua meta agora é chegar a todo tipo de público.

Afirmou a baladeira, que RBD se desintegrou num bom momento, mas negou que isso ocorreu por estar decaindo.

“Em algum momento teria que acabar, e não porque o grupo estava se desinflando”.

A artista, que voltará ao país em duas semanas para continuar sua promoção, protagonizou o capítulo de “Eliana la cuñada” da série “Mujeres asesinas 3”, na que compartilha papel com Sebastián Zurita e Fernanda Castillo.

Também estrelou o filme méxico-chileno “¿Alguien ha visto a Lupita?”, que estréia no próximo ano. Nele ela interpreta uma jovem com problema mental.

“Uma história linda que julga quem está mais louco, o que se deixa levar por uma sociedade superficial e são escravos do mundo, ou ‘Lupita’, que toda as pessoas tacha como louca, mas é a única que se mantém fiel a seus ideais e a seus sonhos”.

Créditos • elnuevodia.com
Tradução • DBR


Fonte: Dulce Brasil

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