Dulce María revela seus sentimentos em seu CD


A cantora Dulce María, antiga integrante do grupo pop RBD, lançará proximamente Extranjera, no qual a mexicana cumpre o sonho de “publicar um disco como solista” e no qual revela seus “sentimentos”.
“Às vezes me chamam de Dulce, às vezes, María. Eu gosto mais de María, porque todo mundo me chama de Dulce”, disse a cantora, de 24 anos, que afirmou em uma revista “haver desfrutado a experiência de revelar seus sentimentos” em Extranjera.
As últimas 48 horas da antiga integrante do RBD se resumem em uma longa viagem de avião – depois de superar o medo que tem a este meio de transporte – e uma lotada recepção no aeroporto de Barajas, Madrid.
A manhã estava mais agradável para Dulce María, que postou em seu Twitter um belo amanhecer em seu quarto no hotel Plaza de Santa Ana, em Madrid.
“Dulce Amanecer” é o nome de sua fundação, que reúne fundos para projetos sociais. “Através de rifas de peças de seu vestuário ou de quadros personalizados vamos juntando dinheiro para Haiti ou Chile”, explicou a cantora, que aponta novos destinos solidários: Os afetados pelas inundações no estado mexicano de Veracruz e às mulheres indígenas do país.
Inevitable é o primeiro single de seu disco, cujo lançamento internacional está previsto para o próximo 09 de Novembro. Essa música marca uma ruptura com o estilo desenvolvido em sua formação anterior.
“Com RBD, as canções solas que eu cantava eram muito intensas, um pouquinho triste, e eu queria começar com algo acessível e divertido”, assegurou a artista mexicana.
Dulce María afirmou ter se envolvido a todos os níveis na produção do álbum no qual se debuta como solista: “Se trata de um disco muito meu, pois estive na arte, nas fotografias e em praticamente todo o processo.”
E no sangue de Dulce María corre também a sensibilidade de Frida Kahlo, com quem sua avó era emparentada. “Tenho algo dela nas minhas veias, é algo muito bonito. Sou muito sonhadora, muito ideialista”, comentou Dulce María, que admitiu que “não pode ouvir a realidade, mas pode viajar com seus sonhos”.
Uma das paixões da jovem artista é a escrita. Antes de trabalhar na composição de algumas músicas de seu novo álbum já havia publicado uma junção de seus poemas: “Dulce Amargo”
“Escrevo quase todas as noites, é como uma terapia para mim. A parte complicada foi escolher entre minhas músicas e as de outros grandes escritores”, explicou Dulce María, que teve que escolher 11 temas dos 300 que havía selecionado para o álbum.
Dicen e Luna são algumas das músicas que ela mesma escreveu, e que fazem parte do Extranjera.
Dulce María enfrenta com ilusão a ideia de lançar seu primeiro disco, mas observa que o pior é “não ter tido férias em muito tempo”; um esforço que valeu a pena, por ver “toda a gente que está esperando.”

Fonte: Dulce Brasil

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